«Chamo-o docemente: "Platero", e ele vem até mim com um trote curto e alegre que parece rir em não sei que guizalhar ideal...» Juan Ramón Jiménez, Platero e Eu (1914) (tradução de José Bento)
«No dia em que iam matá-lo, Santiago Nasar levantou-se às 5.30 da manhã para esperar o barco em que chegava o bispo.» Gabriel García Márquez, Crónica de uma Morte Anunciada (1981) (tradução de Fernando Assis Pacheco)
«O relógio de pêndulo, esse, que balançava na sua caixa de vidro luxuosamente esculpida em madeira, e, no seu balanceiro de cobre amarelo, cortava em bocadinhos o dia que parecia interminável, mostrava a hora: meio-dia e trinta minutos.» Deszö Kosztolányi, Cotovia (1924) (tradução de Ernesto Rodrigues)
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