«Ao crítico, a esse homem que tem por missão recriar, interpretar, arrancar dos limbos da obscuridade a obra do artista para a fazer passar através duma luz verdadeira, nada do que é humano lhe pode ser alheio.» Manuel Antunes, «Críticos e autores. Simples reflexões» (1952), Legómena (1985, póst.)
«Não me recordo se li em qualquer parte, ou se fui eu que construí, casualmente, esta frase, que me parece certa: O jornalismo é a ciência da superficialidade.» Julião Quintinha, Imagens de Actualidade (1933)
«Ninguém me pode impedir de ter conhecido a Poesia, embora com abuso e violência.» Vitorino Nemésio, do «Prefácio» a Conhecimento de Poesia (1958)
2 comentários:
Embora comente pouco, esta série de posts, é uma das leituras que mais gosto neste blogue, que se revela sempre uma lufada de ar fresco, pela originalidade, irreverência e bom gosto. Votos de um excelente Natal!
Boas Festas!
Ainda bem que gosta!
Abraço
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