Não me posso esquecer da sopa de feijão do Jackpot, juntamente com o prego, sempre aqui louvados. Nada sabe melhor, após uma sessão do Festival, que uma surtida rápida ao velho restaurante frente ao Casino para comer-lhes a sopa quente e a carne tenra. (Este ano o tempo esteve ameno, mas a sopa foi à mesma, e com gosto, deglutida).
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2 comentários:
A vida não é só cinema, meu caro RAA. O espírito goza, mas o corpinho não pode ser esquecido. Grande filme, esse do caldo e da vianda!
Grande filme, grande sopa e grande Manuel!
Um abraço
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