No Parlamento Europeu, Scholz discursa lindamente: certamente não queremos voltar aos tempos em que um poder avassalador impõe a sua vontade aos restantes. Lembrei-me logo da primeira visita do recém-empossado chanceler aos Estados Unidos visivelmente encolhido enquanto Biden lhe diziam em público que a questão os gasodutos era para ser tratada, ou então eles, americanos, disso se encarregariam. Como de resto sucedeu.
Sobre o discurso do Putin, a sua fixação: os patifes dos americanos e o wokismo que exportam, que lhe é salutar e visceralmente repugnante.
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