«Os corredores, em seu branco infinito, se multiplicaram, brancos, brancos, brancos, atulhados de aparelhos de ventilação mecânica claramente obsoletos e tufos e tufos de algodão espalhados por toda a parte, alguns deles manchados de sangue, e ele sentira nojo, nojo, daquele branco misturado ao vermelho, onde estava a saída daquilo que parecia não acabar nunca?» Alonso Tôrres, «O labirinto branco», Sagas Mínimas (2022)
sexta-feira, maio 05, 2023
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