«Desventurado, o seu coração de fogo queimou-lhe o viço da existência ao despertar dos sonhos de amor que o tinham embalado.» Alexandre Herculano, Eurico o Presbítero (1844)
«E sumiu-se no corredor sombrio da hospedaria, de soalho enodoado e paredes transpirando imundície.» Ferreira de Castro, A Selva (1930)
«O comboio da linha do Sabor existia para meu prazer, era o brinquedo em tamanho grande que me tinham dado e que, num ar de excitação e festa, me levava para a aldeia ou dela me trazia.» J. Rentes de Carvalho, A Amante Holandesa (2003)
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