«Falamos das cidades / dos homens que de tão sós / as despovoam» Sebastião Alba, «As casas constroem-se de sombra», A Noite Dividida (1993)
«Faz frio, muito frio... / E a ironia das pernas das costureirinhas / Parecidas com bailarinas...» Mário de Andrade, «Paisagem N.º 1», Paulicéia Desvairada (1922) / Os Melhores Poemas de Mário de Andrade (ed. Gilda de Mello e Souza, 1988)
«Não te mudei o nome nem a face / nem permiti que nada transformasse / minha imagem de ti em forma de arte.» Mário António, «Soneto», Amor (1960)
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