«Dedico este poema aos foragidos, / Àqueles que saem à noite e não voltam, / Aos animais que ninguém pode domesticar, / Aos objectos que se partem / Sem que ninguém os toque.» José Pascoal, «Dedicatória», Sob Este Título (2017)
«Imagina o que serás amanhã, daqui / A seis meses, ao fim de um século, não / Gastes o instante: o agora é nunca. [...]» Rui Almeida, Muito, Menos (2016)
«Noite, / noite velha / nos caminhos.» Eugénio de Andrade, «Nocturno», Primeiros Poemas
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