«Camilo é o tipo do grande escritor escravo da sua terra e da sua época.» João Pedro de Andrade, O Problema do Romance Português Contemporâneo (1943)
«Ilustrar o célebre livro de Ferreira de Castro era, para ele, continuar, embora sob um aspecto novo, o alto canto que de há tantos anos vem espalhando, com energia e ternura, por pequenas e grandes telas e por quilómetros quadrados de paredes de edifícios públicos: um canto amassado de lágrimas e de brados, de ira e amor.» Mário Dionísio, 12 Ilustrações de Portinari para o Romance A Selva de Ferreira de Castro (1955)
«Só escreve obscuro quem pensa obscuro -- ou quem, simplesmente, não pensa.» Eugénio Lisboa, O Objecto Celebrado (1999)
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