Uma vez, em Vila Franca de Xira, numa sessão sobre o romance Emigrantes, de Ferreira de Castro, apareceu o histórico do PCTP/MRPP Arnaldo Matos. Ouviu, atento, e foi o primeiro a aplaudir. Fiquei contente.
traduções
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*Emigrantes: *«Negra y blanca, negra y blanca, el negro muy brillante y muy
de nieve lo blanco, la urraca de cola trémula, inquieta, saltaba entre
hojas ...
Há 1 hora
2 comentários:
Tudo bem. Parece que a criatura que respirava ódio e não hesitava em desejar a execução dos seus adversários guardava alguma sensibilidade lá nas entranhas...
Mas não consigo entender o elogio do PR, ao referir-se-lhe como "defensor ardente da liberdade"...
Enfim, é tanta a vontade de agradar a gregos e troianos...
Foi simpático, ficou-lhe bem, e, em verdade, ninguém leva a mal.
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