segunda-feira, fevereiro 22, 2016

uma carta de Ramalho Ortigão

Publicado por Beatriz Berrini, em Cartas a Emília (Lisboa, 1993). Não suscita muitos comentários, só o deleite da leitura da escrita cristalina da ramalhal figura (Eça de Queirós) e a mania que ele tinha da saúde, da higiene, do desporto.
(ler aqui)

2 comentários:

Jaime Santos disse...

Uma maravilha, faz-nos muita falta a fina e gentil ironia de um Ramalho ou de um Eça... Não sou grande leitor, mas não conheço nenhum autor vivo que seja o herdeiro dessa tradição...

Ricardo António Alves disse...

E no entanto, eram tão diferentes. Para o Ramalho tudo era sério, mesmo o humor, sempre pedagógico. O Eça era mais livre...