segunda-feira, junho 24, 2013

Nem sei que velha ferida / Que me queima, devagar
José Régio

3 comentários:

Manuel Nunes disse...

"Fado do Silêncio" de O FADO (1941), livro a que Régio atribuía grande importância (face às críticas de "umbilicalismo")por traduzir uma saída de si, para os problemas dos humildes e marginalizados. Tem belos poemas, mas há um muito infeliz, "Fado do Amor sem Nome". Ora leia e veja lá.

Manuel Nunes disse...

O título do livro é FADO. Será que escrevi O FADO?

Ricardo António Alves disse...

Este foi de antologia. Não tenho o «Fado», mas calculo.