quinta-feira, maio 26, 2022

um princípio. mas ainda não sabemos o fim (ucranianas C)

Está-lhes tudo a correr mal: é o Kissinger, é o Scholz, é a imprensa norte-americana, a inflação, os cereais, as televisões que já nem conseguem aldrabar mais, como se previa. E isto é só o princípio.

O princípio de quê?: do desfecho da guerra a breve prazo, com a previsível vitória militar da Rússia (se Deus quiser e for justo); ou da passagem ao patamar seguinte, o da escalada com o envolvimento de países da Nato (o rumor de que dois batalhões de voluntários (?) polacos terão sido fortemente atingidos pelos russos, não augura nada de bom a confirmar-se, dado o jaez sempre insidioso e traiçoeiros dos Estados Unidos e a miséria do energúmeno polaco, aliado dos líderes de Kiev, os homens de mão dos americanos -- é preciso dizê-lo sempre.)?... 

Quem se lembra daquelas "notícias" dejectadas pelas televisões que envenenaram as opiniões públicas europeias, de que a Rússia, ao fim de duas semanas de guerra, já andava a pedir armamento à China? É claro que os porcalhões que andaram a fazer os telejornais e a pôr os meninos a debitar "notícias" nunca terão vergonha na cara sequer para demitir-se, quanto mais pintar a cara de preto e virem, como nos tempos da Revolução Cultural, a público fazer a autocrítica: "não semos mais que umas putas, e baratuchas".

ucranianas

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