«Um dia, numa floresta, ao entardecer, quando por sobre as frondes ressoavam as buzinas dos porqueiros, e lentamente na copa alta dos carvalhos se calavam as gralhas, um lenhador, um servo, de surrão de estamenha, que rijamente trabalhara no souto desde o cantar da calhandra, prendeu a machada ao cinto de couro, e, com a sua égua carregada de lenha, recolheu pelos caminhos da aldeia, ao castelo do seu Senhor.» Eça de Queirós (1845-1900), S. Cristóvão (póstumo, 1912)
nas palavras do outros
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(*Nogueira de Brito*, 1928) *«Os *tipos, que a sua obra incarna, são
exemplos da vida, e não há um gesto, um vinco de fisionomismo que não
atinjam uma ve...
Há 11 horas
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