segunda-feira, agosto 03, 2020

a arte de começar: Mário de Sá-Carneiro (1890-1916)

«Cumpridos dez anos de prisão por um crime que não pratiquei e do qual, entanto, nunca me defendi, morto para a vida e para os sonhos; nada podendo já esperar e coisa alguma desejando -- eu venho fazer enfim a minha confissão: isto é, demonstrar a minha inocência.»

A Confissão de Lúcio (1914)

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