sábado, janeiro 24, 2015

a outra margem

«A corrente era forte, mas na outra margem havia pássaros, toiros bravos a pastar e valados desconhecidos. À noite, esperava-o a tareia do costume, em vez de ceia, e na manhã seguinte regressava ao telhal pelas orelhas.»

Soeiro Pereira Gomes, Esteiros (1941)

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