quinta-feira, outubro 23, 2014

o plágio

Mil vezes preferiria escrever asneiras, a brilhar à custa de terceiros, ocultando a origem desse pretenso brilho. É mais do que uma questão de honestidade; é mesmo vaidade, amor-próprio, o que se quiser. Eu gosto de me olhar ao espelho a qualquer hora do dia, porra. 
Mal comparando é como a canção do bandido: um tipo que conquista uma mulher, fazendo-se passar por coitado, não passa disso mesmo: um coitado, um merdas. Assim com o plágio... 

2 comentários:

Carla disse...

Mil vezes escrevo asneiras. Apoderar-me do que é dos outros, sem a decência de dizer que é emprestado, é que não.

Ricardo António Alves disse...

É mesmo uma questão de decência -- desde logo para connosco.