Um marcelino qualquer censurou um artigo de Pezarat Correia, a propósito da possível nomeação de Paulo Portas como Ministro dos Negócios Estrangeiros. Como se pode ver aqui, trata-se de um escrito de pura opinião, sem derivas para assuntos de mau gosto, de um exercício da mais legítima liberdade de expressão, ainda por cima assinado por um homem de craveira intelectual (os seus livros, os seus artigos, as suas intervenções evidenciam-no) e militar do 25 de Abril. É evidente que um homem limpo não se deixa sujar por uma nódoa, e até uma nódoa pode fazer as vezes de condecoração. Mas o atrevimento de um qualquer marcelino, não deve passar sem mais.
terça-feira, junho 14, 2011
Pezarat Correia: o atrevimento e a a pouca vergonha
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4 comentários:
Marcelino, pão e vinho. Um governo, uma maioria, um presidente. Esperem lá que a procissão ainda nem saiu da igreja.
Um director de jornal tem o direito de recusar ou publicar o que quiser. Isso não é censura. Sê-la-ia, sim, se tivesse suprimido algum pedaço de um texto publicado.
Abraço
Paulinho da orquestra que agora rege...estamos à espera!
Já mete uma cunha,não querendo dizer,mas dizendo!
Caro Manel, deixemos as maiorias em paz, por enquanto; foi vontade de agradar ou medo de desagradar. Mas parece que a situação já foi ultrapassada. Antes assim. Um abraço.
IC, meu caro: não estivesse a situação ao que parece resolvida, eu teria uma série de coisas a dizer a esse respeito. Mas assim dir-te-ei apenas que não concordo nada contigo. Um abraço.
Ó Brites, você não se quer mostrar? Aposto que teria mais piada.
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