Em duas palavras: sapientíssima decisão do Comité Nobel norueguês a de atribuir o Prémio a Barack Obama, não apenas pelo muito que fez em tão pouco tempo, como pelo muito que ainda poderá fazer por um mundo menos absurdo. [Nota: (11/X): Obrigado a JRMarto, que me alertou para a destroca de academias e comités...]
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11 comentários:
Exactamente.
Estes Homens do Norte às vezes acertam na mouche. Esta foi uma delas.
Creio que é a atribuição que mais me satizfez, desde sempre. Pela intencionalidade no gesto.
Adorei. E espero que o mundo saiba ler o significado disso.
É verdade, Aust. No da Paz, geralmente acertam.
Seria bom, C. Não sou muito optimista, mas já me sinto feliz por a América ter à frente dos seus destinos um homem desta humanidade. A forma como ele recebeu o prémio é duma humilde grandeza.
A minha única esperança é que o seu exemplo frutifique, pois por muito superior que o Obama seja, como homem e líder político, ele é justamente apenas isso: um homem. É mesmo aqui que poderá estar a chave para alguma confiança, no exemplo que ele dá e dará...
Subscrevo o que diz, RAA. Apesar de tudo estar a acontecer demasiado rápido.
Abraço e vote bem :|
Eu vou dizer em quem... Mas sabe, não desgostava de votar aí no Porto.
meu caro , emende lá isso , a Academia não é norueguesa , mas sueca ...
cordialmente
_____ JRMARTO
Tem toda a razão, JRMarto. Não é a academia norueguesa, mas o Comité Nobel norueguês que atribui o Nobel da Paz. Obrigado pela correcção.
Meu caro amigo , agora sou eu que começo a ficar baralhado , o comité nobel não é sueco ?
cordialmente
______ JRMARTo
A eleição de Obama encheu-me de alegria mas, ao mesmo tempo, de um certo receio.
Alegria por ver nesta o sinal de uma grande esperança depositada neste Homem, esperança de que contribua para um mundo melhor e mais justo. Acredito genuinamente que a sua contribuição vai ser extraordinariamente importante, na melhoria das relações intenacionais a todos os níveis.
O receio reside no facto de esta atribuição não se poder considerar um pouco precoce.
Prenentes "envenenados", não!
Abraço.
Depende da perspectiva: é uma distinção que simultaneamente condiciona, mas ao mesmo tempo estimula... Penso que o estímulo será mais importante, até porque não creio que o Obama, sendo um homem de paz, se deixe condicionar na política externa ou mesmo na interna, em que terá de lidar com o poderoso complexo militar-industrial do Estados Unidos.
Outro :|
Só agora vi JRMarto: o Nobel da paz é atribuído pelo Comité norueguês.
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