Mas, à semelhança da antiga Fenícia, os portugueses sentiam-se magoados pelo cíngulo da fronteira terrestre. Seus olhos cismadores perscrutavam as amplidões do mar, que se estendiam a oeste e ao sul, o mar que os abastecia como uchão munificente, que os namorava como fonte de incomparável beleza, que os atraía como escrínio de incríveis opulências. Ali, desde o início da sua existência independente, anteviram a rota de glória que lhes marcava o Destino.
Navegações dos Portugueses
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