«O poeta aceita a sua morte como o Estio aceita a chegada do Outono ou o dia aceita a chegada da noite.» Guilherme de Castilho, «Alberto Caeiro -- Ensaio de compreensão poética», (1936), Presença do Espírito (1989)
«Persuado-me também que à posteridade pouco se dará que eu tenha nascido em Vila de Frades, no largo da Misericórdia, numa casinha de taipa construída por pedreiros da minha gente, e que haja sido meu pai, mestre-escola da terra, e tipo de santo austero numa alma de sonhador sempre calado, que protegesse e dirigisse os rudimentos da minha educação.» Fialho de Almeida, «Eu», A Esquina (1903)
«Sílvia entra do fundo com um braçado de flores. Começa a dispô-las nas jarras, cantarolando baixinho» João Pedro de Andrade, O Diabo e o Frade (1963)
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