Emerson, Lake & Palmer, «Knife Edge». Os ELP nunca foram o meu prato do prog rock. O Keith Emerson é um histérico dos sintetizadores, não tem, por exemplo, a englishness do Tony Banks, talvez o principal responsável pelo som dos Genesis dos anos de ouro (1970-78); e torço também o nariz às citações eruditas, de Bach a Copland. Mas cresci com o prog, e há coisas piores de se ouvir.
sexta-feira, maio 27, 2011
revisitação - Emerson, Lake & Palmer
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2 comentários:
Mas p q ouvir coisa que detesta? Parece detestar...que coisa!
Parece? Há coisas deles de que gosto mais, outras menos, outras não gosto mesmo. No balanço, não se pode dizer que deteste. Torço o nariz...
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