Como era previsível, a Irlanda deu o sim ao Tratado de Lisboa -- e pela margem assinalável de 67 % dos votos. A manutenção de um comissário para cada estado-membro, além das garantias sobre especificidades religiosas, a que se junta o apertão causado pela crise económica foram decisivos para este resultado expressivo. Óptimas notícias para o europeísmo federalista. Resta agora saber o que fará o inenarrável Vaçlav Klaus, presidente da República Checa, o tal que tem o mau gosto de se autodefinir como dissidente europeu.
sábado, outubro 03, 2009
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4 comentários:
São mesmo boas notícias, RAA.
Bom fim-de-semana (e feriado) :)
É verdade, Ana Paula.
Obrigado e também, para si :|
Finalmente, dizes bem!
Quanto ao Vaçlav Klaus, o homem quanto a mim tem um mérito. Ao auto definir-se como dissidente europeu já alerta para situações prováveis...
Teresa, dissidente tem uma carga fortemente pejorativa quando provém dum país que foi do Pacto de Varsóvia. Trata-se de demagogia barata e pouco respeitável.
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