«Morre um rico, dobram sinos! / Morre um pobre, não há dobres! / Que Deus é esse dos padres / Que não faz caso dos pobres?»
«Cantigas para os trabalhadores dos campos», Refúgio (póst., 1937)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«Ó visão de incerteza! Ó flor celeste / Dum alado jardim! / Que crepúsculo etéreo te reveste, / A esconder-te de mim?»
Bernardo de Passos, "Refúgio" (póst. 1937)
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