«Passado Toulon, que ora cheira a pólvora, ora a convés lavado de fresco, e ostenta em cada passeio, em cada Café, mulheres que, de noite, serão sombras errantes na vizinhança do porto, atravessámos Hyères, de luminosa tranquilidade e fisionomia de comarca provinciana, onde a vida parece tão suave como as suas ruas adormecidas sob lençóis ao sol.» Ferreira de Castro, «Mónaco» (1935), Pequenos Mundos e Velhas Civilizações (1937-38)
errâncias
-
*«Vamos *olhando as maravilhosas "rejas" de ferro forjado, os portões
solenes, as soberbas realizações arquitectónicas, todo este conjunto sóbrio
e belo;...
Há 2 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário