sexta-feira, janeiro 22, 2016

A probabiblidade de Guterres ser o próximo secretário-geral da ONU é forte.

Para além do prestígio granjeado como Alto Comissário para os Refugiados, há 35 anos, desde o austríaco Kurt Waldheim, que nenhum europeu desempenha o cargo. Sucederam-lhe o peruano Javier Pérez de Cuéllar, o egípcio Boutros Boutros-Ghali, o ganês Kofi Annan e o sul-coreano Ban Ki-moon. 
A diplomacia portuguesa ressurge: ouvi na Antena 1 que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, que não manifestaram oposição a esta eventual candidatura. Resta ver, a ser eleito, qual será a pedalada de Guterres, investido como uma epécie de sumo-pontífice laico da comunidade internacional.

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