«Ibsen fixa o olhar no sempre mais pequeno e isto é a melhor prova de que a sua inteligência é de boa qualidade. As pálpebras vão-se fechando cada vez mais em torno da pupila. Ibsen reduz cada vez mais o seu campo de visão. Os "motivos" da sua fantasia poética tornam-se cada vez menos importantes mas, em compensação, no cada vez mais pequeno ele vê sempre maior e, sobretudo, sempre mais "necessário".» Alberto Savinio, Vida de Henrik Ibsen (póstumo, póstumo, 1979)
outras palavras
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*«Veio, *depois, a inveja, a única que tive na minha vida: a de não ser
igual aos outros, a de não possuir o seu à-vontade, a de não ter o sangue
frio de...
Há 7 horas
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