Há décadas que o Expresso se juntou ao clube dos pasquins; o que faz não é jornalismo mas excreção de dejecções no espaço público. Veja-se a forma tendenciosa como noticia a intervenção do Roger Waters numa acção do Rage Against War Mchine. O analfabeto do escrevente crê que somos todos da sua laia, assim uma espécie de leitores/espectadores do Correio da manha, que lemos e não percebemos o que estes erros da natureza pretendem inculcar. No último parágrafo, assim como quem não quer a coisa e achando que somos todos muito estúpidos, este pobre de espírito anónimo arrola como apoiantes da posições de Waters e do RAWM, nada menos que neo-nazis, maluquinhos antivacinas e abusadores sexuais. Não é preciso dizer mais nada.
Oh a puta da imprensa portuguesa, como diria o Fernando Pessoa, versão Álvaro de Campos...
4 comentários:
Dia 18 de Março vou ao concerto do Roger waters. Mas será mesmo que vou? Será que esta cambada de anormais ainda se lembra de inventar alguma para cancelar o concerto? Em Frankfurt disseram que o homem é anti-semita e cancelaram. Cá pode ser que o carcanhol fale mais alto. Ainda há esperança 😀
Também queria ir. O Roger Waters tem toda a pinta de judeu britânico; o antissemitismo tornou-se uma boa desculpa para calar os crimes que eles estão a praticar na Palestina.
Exactamente. E o que estão a tentar fazer com o movimento que se criou no evento Rage Against the War Machine?! Que não é antiguerra mas sim pró Rússia! A máquina de propaganda da NATO em todo o seu esplendor.
Por mim, ser pró Rússia é para o lado que durmo melhor. Desde que seja anti-Pentágono, parece-me bem.
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