quarta-feira, fevereiro 08, 2023

aparas de BD

* Apesar de ter deixado os jornais, com pena, o correio trouxe-me uma novidade editorial da Gradiva , que agradeço e à qual me deitarei muito em breve, e aqui deixarei as minhas impressões de leitor.

* Por ter deixado abruptamente as minhas crónicas, fiquei com alguns álbuns pendurados. Vou tratar disso também.

* Para quem me segue, reparou que tenho postado aqui crónicas que publiquei no i, entre 2019 e 2022.

* Esta entrega inesperada, veio espicaçar-me a voltar a anotar, o que leio ou releio. Os quadradinhos foram sempre uma paixão e um conforto. Não afasto a possibilidade de regressar aos jornais; no entanto, não deixarei de alinhavar aqui o meu mundo por vinhetas. 

*Sou um homem da BD (franco-belga), como a própria sigla indica. Bebi do Tintin desde petiz; e também da Tintin, a melhor revista de quadradinhos que por cá se publicou, pelas mãos seguras de Dinis Machado -- o único escritor português que num romance se referiu a Zig e Puce... -- e Vasco Granja, entre outros, entre os quais o recentemente falecido José Ruy , o que não significa que não preste atenção aos quadradinhos nacionais -- cada vez melhores --, aos quadrinhos brasileiros, sempre ótimos (vai em itálico, respeitando-lhes a ortografia), os fumetti italianos -- a segunda grande escola europeia --, e até a manga japonesa e o mais que se verá.

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