«Que não há rio nem rua nem montanha / nem floresta nem prado nem jardim / nem pensamento algum nem livro algum / em que não me apareças, sorridente.»
«Obsessão», Pelo Sonho É que Vamos (póst. 1953)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«Por que vieste, pensamento? / Já me bastava o Mar violento, / Já me bastava o Sol que ardia…»
Sebastião da Gama, "Cabo da Boa Esperança" (1947)
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