Poeta do amor, do corpo, do sexo, foi uma das pasionarias da nossa literatura, num país que nem sequer teve a categoria de honrar-se dando-lhe o mais que merecido e justificado Prémio Camões. Uma das nossas grandes escritoras, como a sua tetravó, a Marquesa de Alorna, extraordinária mulher, como o foi a sua descendente, grande poeta que recebia no seu salão Bocage e Alexandre Herculano. A obra de Maria Teresa Horta aí está, para a História e para o Futuro -- de que faz parte um dos melhores e maiores livros de toda a nossa literatura, as Novas Cartas Portuguesas, escrito com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa.
Alguma Maria Teresa Horta neste blogue: um poema; outro poema; "Por mais que tentassem não conseguiram 'apagar-me'"; do Portugalório.
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