Os governantes israelitas (e quem os elege) são não só miseráveis, como dão razão a quantos acham que Israel não deve existir. Se é para isto não deve mesmo existir.
Uma coisa os bandidos que governam Israel já conseguiram demonstrar: aquilo não é um país, mas, como bem escreveu Carlos Matos Gomes (cito de memória), não passa de uma poderosa guarnição destaca do Império.
Eu, que tanto aprecio o povo judeu, que os considero uma das grandes vítimas da História, que a sua expulsão de Portugal -- desumana e cruel, assim como a perseguição maniáca aos cristãos-novo -- um dos mais graves erros (e crimes) da história de Portugal; que considero o Holocausto como um crime incomparável na sua maldade assumida na história contemporânea -- ao contrário dos patetas que equipara os crimes do stalinismo aos do nazismo -- deixei de ter qualquer simpatia por Israel. Ao contrário, só me causa horror e repulsa.
Quem dera que aquela porcaria de estado acabasse, ficando só as livres comunidades dos kibutz.
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