Não foi bonito, mas foi muito bem feito, e lembrou-me de quando o Zelensky tinha encontros com estes patéticos dirigentes europeus, ou era recebido nos seus parlamentos, e se achava à vontade para dar reprimendas aos anfitriões. Pois não era ele o moço de fretes dos Estados Unidos?
Não sei se ele caiu numa armadilha, nem me interessa. Fartos do presidente ucraniano, Vance disse-lhe o óbvio: era o tempo da diplomacia -- essa mesma diplomacia que Biden não autorizou que prosseguisse na Turquia. Pois não era o objectivo daqueles idiotas infligir uma "derrota estratégica" à Rússia? Era. E Zelensky, como moço de fretes, obedeceu, secundado pelos lacaios da UE.
E Trump disse a verdade àquele aldrabão/incompetente/inconsciente (riscar o que não interessa): quer ele estava a brincar à III Guerra Mundial. Ou já se esqueceram dos pedidos/exigências da no fly zone, que poria a Nato em guerra directa com a Rússia? Esta foi uma das primeiras das muitas brincadeiras de Zelensky.
Carlos Branco num dos seus textos, classificou Zelensky como um instrumento da administração Biden; eu chamo-lhe o mesmo, sem carícias: moço de fretes.
O frete deixou de ser preciso, e Zelensky ou assina ou assina -- caso contrário é deixado à sua sorte. De qualquer modo, o destino da Ucrânia está traçado, graças à inteligentíssima estratégia de Biden e dos idiotas da UE, com a activissima colaboração do Zelensky: um país amputado e controlado pela Rússia, ou amputado pela Rússia e o remanescente subjugado pelos Estados Unidos. Brilhante!
A União Europeia cacareja. E a verdade é que não pode fazer outra coisa -- não por estar desarmada, mas pelo que tenho referido: não é um país ou uma federação. Países com interesses diferentes não podem ter uma política externa comum. Mas isto fica para depois.
Sem comentários:
Enviar um comentário