O amigo americano da Ucrânia usou-a primeiro para impor uma "derrota estratégica" à Rússia. Serviu-se para isso, não apenas dos neo-nazis da terra, como dos fantoches europeus que fizeram os que o amigo lhes mandou fazer. Com a provocação à Rússia conseguiram um país destruído, milhares de mortos e amputação de uma parte do território (tudo isto tem o que se lhe diga). Para compensar tanta ajuda, o novo amigo americano decide ser reembolsado por tanta ajuda. É ou não é um génio, o Zelensky? Os vigaristas e os analfabetos que por cá comentam acham que sim.
Entretanto, nunca esta crise me deu tanta vontade de rir ao ouvir o secretário-de-estado da Defesa na reunião da Nato. Não tive a ventura de ver as carinhas dos ministros presentes, a começar pela do nosso, que nesta questão da Ucrânia foi sempre um atraso de vida, para não destoar.
Vi também o horrífico eunuco que está como sec-geral da Nato a ameaçar ameaçadoramente Putin, que se atacasse um país da Nato a resposta seria esmagadora, etc. Ora se há uma coisa que Putin não tem é estupidez e cretinismo, Se ele joga xadrez, este patetas nem o chinquilho.
No entanto, percebe-se que há alguns que não vão largar o osso e continuar a hostilização da Rússia à espera que mude a maré. Parece, porém, que esta amizade se estenderá, depois de Trump a Vance, sem esquecer o que se desenha por essa Europa. Mas isso já é outra história.
Sem comentários:
Enviar um comentário