terça-feira, março 18, 2025

ucraniana CCLXXXVI - a vitória da Rússia e a clamorosa derrota da União Europeia em todas as frentes

Rússia: depois da cooperação com o Ocidente, veio o aviso sério de Putin (Munique, 2007), ao ver, com a invasão do Iraque, de que massa é feita aquele covil de ganância e pulhice; a resposta ao miserávelzinho agente americano que estava na presidência da Geórgia (hoje na cadeia) e às manobras de diversão respectivas no antigo espaço soviético, culminando com a apetecível Ucrânia.

A estratégia (?) norte-americana do execrável Joe Biden falhou rotundamente; a inflexão de Trump "apenas" salvou os Estados Unidos de maior humilhação (quem não se lembra deste senil a dizer de fugida a um jornalista que os EUA estavam sem munições?)

Os dirigentes da UE, esses metem nojo; antes, pela vassalagem,; agora, pela estupidez e a desesperada tentativa de fuga para a frente que iremos ver como acaba (talvez acabe com a UE, infelizmente): um Macron em perda em África, a aproveitar-se do vazio temporário da Alemanha, apoiado na desorientada Inglaterra. Dos grandes países parece ser a Itália e a Polónia (em circunstâncias diferentes) que melhor sabem o que querem (ou não querem). 

Dirigentes da UE abaixo de cão: Leyen, uma abusadora descarada, o que é uma vergonha para os líderes europeus eleitos; Costa, tão fala-barato lá como cá, zero em substância, 20 em parlapatice; para não falar das duas coisinhas que arranjaram para as relações exteriores e mantiveram a presidir ao PE. Ridículos, de mão estendida, à espera que Trump lhes dê atenção, mas fingindo que não o ouvem. Putin despreza-os, e nunca tanto desprezo foi tão merecido.

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