[14.8.1961] .../... «Esta mistura violenta de vida e de morte é, de resto, o sedimento da vida de Paris, o cadinho trágico donde dimanam as suas cristalizações de arte e de grandeza.» António de Cértima, Doce França (1963)
as biografias de Jaime Brasil
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romancistas da nova geração literária em Portugal. É, sobretudo, o único
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Há 11 horas
1 comentário:
PARIS/MCMXIV
SEGUNDA-FEIRA, 21 DE SETEMBRO
«... Em verdade ao espírito repugna uma causa, por muito suprema que seja, mercê da qual se produza em poucos dias ou horas o aniquilamento da obra cuja construção levou duzentos e cinquenta anos de labor ininterrupto, em génio e vontade mais assombrosa que o mais assombroso trecho de montanha, vale, bosque, catarata. Memorável por ser a ara santa em que iam jurar os reis de França, a catedral de Reims era um dos oásis de divina beleza à flor da terra, em geral feia e repulsiva.»
Aquilino Ribeiro, "É A GUERRA-Diário", (Paris, 1914). Publicado em 1934.
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