«ainda me perturbam todos os nomes e as regiões agora / desabitadas / gente que vi partir deixando o olhar parado à volta / nas encostas e nos telhados vermelhos / gente perdida nas altas escarpas do norte e / no passado interminável...»
«Nunca mais sossegou a minha vida», Deste Lado Onde (1976)
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«Sem mover os dedos, / sem abrir os lábios, / irei devagar, mais tarde, à hora do sol que se apaga, / à beira de um rio negro, / quando o coração pára.»
José Agostinho Baptista, "Quatro Luas" (2006)
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