Não há volta a dar: são 4500 euros por mês no orçamento familiar, enquanto primeiro-ministro, mas já antes como líder do PSD, entregues por uma sociedade que tem negócios que dependem de confirmação estatal. Não querem eleições? Ainda bem. Demita-se o PM e apresente o partido um nome para formar novo governo. Está o caso resolvido. Com eleições, será um merecido massacre: 4500 euros vezes quantos meses? O líder de um partido de governo a ser subvencionado por uma empresa que tem negócios com o Estado? Onde é que há ponta por onde se pegue?... Como disse António Filipe -- eleito deputado também com o meu voto, felizmente --, ninguém é obrigado a ser primeiro-ministro.
dos romances
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*«Mounier *parou: / -- Bom dia! Então qual é hoje o trabalho? / Ele vinha a
rememorar a influência maléfica que uns quadris femininos podem ter, pelo
fa...
Há 6 horas
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