Mas claro que não tem! Nenhum estado ou organização tem o direito a existir para o massacre.
Eu, que fui por largos anos defensor e admirador daquilo, quanto mais crimes comete o bando de Netanyahu, que tem a agravante de ser um líder político democraticamente eleito, maior se torna a minha aversão ao estado judaico.
Estado, cuja obrigação moral seria o de, mesmo defendendo-se e anulando agressões exteriores, ter um padrão moral inatacável nos princípios e na prática.
Quando se elege repetidamente um comprovado facínora, com os resultados que estão à vista, o direito à cidadania perde-se.
Haverá sempre uns quantos atrasados mentais no universo político-comunicacional cá do burgo que agitem o espantalho do antissemitismo. Não sei se é por não terem princípios (suspeito que sim) ou se caem facilmente na esparrela montada pela propaganda governamental. Mas estão ao nível dos coitados que ainda dizem que a guerra na Ucrânia se deveu à invasão russa (É não perceber um boi...).
Quanto mais olho para os oficiais do exército israelita, mais os acho parecidos com nazis.
Por mim, e continuando a impunidade dos pulhas que têm o poder, o estado israelita não só pode, como deve acabar.
Quando digo isto, é isto.
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