À TUA ESPERA
Tranquila e serena
a nossa casa
nos quatro cantos
o sol do meio-dia
à tua espera alegre
e descansada
injecto-me de amor às
escondidas
Sobre a garganta passo
os dedos espessos
e a roupa uma a uma
vai caindo
para que então amor
com os teus dedos
quando vieres me vás
depois vestindo
Candelabro / Poesia Completa - 1
nas palavras do outros
-
(*Nogueira de Brito*, 1928) *«Os *tipos, que a sua obra incarna, são
exemplos da vida, e não há um gesto, um vinco de fisionomismo que não
atinjam uma ve...
Há 10 horas
4 comentários:
excelente :)
Então? Não respondes ao desafio? Ou ainda não foste ao Prazeres...?
Fui aos Prazeres e, de repente, assustei-me, porque aterrei no belo poema que lá tens. Depois, mais abaixo, é que vi o elenco das taras, só que faltam-me as qualidades... Tipo, assim de repente não estou a ver... Um abraço.
Ok. Também acho que poderia perturbar aqui a coerência.
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