"Quem tem medo de Sarah Wagenknecht?"
Nas vésperas da eleições alemãs, li, no inevitável Público -- a partilhar estupidezes sobre a guerra da Ucrânia com os também fatais Expresso, DN, etc. -- uma pèrolazinha dum qualquer jornalista analfabeto como a que segue: aquilo a que chamaram populistas de esquerda, nomeadamente ao partido que ficou em terceiro lugar nas duas eleições de há uma semana, caracterizava-se por aqueles serem "mais ou menos" de esquerda em matérias económicas e sociais; e "mais ou menos" de direita por posições anti-Nato (sic!), contra a venda de armas à Ucrânia, supostamente anti-emigração (VSMarques explica), etc.
Com que então, ser anti-Nato agora é ser-se de direita?! A criatividade involuntária do analfabeto compete com a do putedo comunicacional que trabalha para o Trump, ao transformarem a campanha antiaborto, numa causa pela "liberdade de procriar"...
O manicómio não é apenas woke, atinge também a beataria e os lunáticos evangélicos, pasto de votos para Trump e seus espertalhões.
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