"Porque não é livre quem não sabe distinguir o verdadeiro do falso." Paulo Guinote concluía assim a crónica da passada segunda-feira no DN, a propósito de um exemplo prático, num telejornal qualquer, de equiparação entre ciência e pseudociência, entre a razão e estados de espírito, "sensibilidades", tendências, inclusões que levam a oclusões, mas das cerebrais, de efeitos semelhantes às outras.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário