"Porque não é livre quem não sabe distinguir o verdadeiro do falso." Paulo Guinote concluía assim a crónica da passada segunda-feira no DN, a propósito de um exemplo prático, num telejornal qualquer, de equiparação entre ciência e pseudociência, entre a razão e estados de espírito, "sensibilidades", tendências, inclusões que levam a oclusões, mas das cerebrais, de efeitos semelhantes às outras.
"Fala-me de ti, Juvenal" - teatro radiofónico
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Teatro radiofónico, de Serena Cacchioli: Juvenal, personagem principal de
*Eternidade* encontra-se com uma investigadora de literatura neste ano de
2024,...
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