Barba Ruiva -- O Demónio das Caraíbas,
de jean-Michel Charlier e Victor Hubinon
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
2 comentários:
Magnífica sátira, meu Deus! A minha favorita deve ser o 'Je suis medusé!' do Astérix, o Legionário, a mostrar a veia satírica de Goscinny.
Como rir a bom rir com a alta cultura...
Que personagens menores de uma série (mas que aparecem, mesmo que por breves momentos, em quase todos os álbuns) se tenham tornado maiores do que a série original que satirizavam, deve ter sido duro e injusto para com Charlier e Hubinon, mas é o custo da comparação com o génio dos criadores dos gauleses irredutíveis...
Ahahah, é verdade.E o Goscinny era imbatível.
Em relação ao que diz da possível mágoa, não creio, pelo seguinte: eles eram todos amigos, tinham já muitos anos daquilo, estiveram todos na fundação da revista Pilote, em 59, Astérix e Barba Ruiva surgem ambos no primeiro número. E eram todos autores de sucesso. Aliás, o Charlier, que aparece também aí com Giraud (o futuro Moebius), será autor do melhor western de sempre em BD, Fort Navajo, que tomará o nome do protagonista, o Tenente Blueberry.
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