«Como olhar-me, se eu grito que não creio / Nos próprios gritos com que chamo Deus? / Todavia, Deus sabe que em meu seio / Uma flecha de fogo aponta os céus...»
«Poema de amor sem fé nem esperança»,
As Encruzilhadas de Deus (1936)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«Sim, foi por mim que gritei. / Declamei, / Atirei frases em volta. / Cego de angústia e de revolta.»
José Régio, "poema do silêncio" de "As Encruzilhadas de Deus", (1936)
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