sábado, março 12, 2022

sobre os militares (ucranianas XLIII)

Tenho escrito que os militares que têm vindo à televisão, com  raríssimas excepções, são quem pode ajudar-nos a perceber melhor o que se passa; o que sucede inversamente com a maioria dos académicos, incompetentes e/ou parciais, boa parte parte dos que têm aparecido. Como não frequento "as redes", atraso-me mais uma vez. Parece que têm sido muito criticados (por quem?). Tive hoje acesso a um texto de Carlos Matos Gomes, militar, historiador e romancista (Carlos Vale Ferraz), numa plataforma cuja existência eu nem conhecia... 

ucranianas

5 comentários:

Rui Luís Lima disse...

Estive a ler o blogue do Coronel Matos Gomes, confesso que não conhecia e curiosamente recordei-me do livro "A Arte da Guerra" do Clausewitz, que li na adolescência numa edição dos livros Maria da Fonte. Obrigado pela dica!
Bom fim-de-semana!

R. disse...

Sim, estamos a assistir à continuação da política por outros meios...
O «Nó Cego» assinado pelo seu pesudónimo Carlos Vale Ferraz é para mim um dos grandes romances portugueses do século passado.
Também para si!

Sara Fonseca Ferreira disse...

Sim Ricardo. O Carlos Matos Gomes é um grande escritor e historiador da guerra colonial portuguesa. Este texto é um resumo de um enorme manual de sobrevivência para nós civis inteligentes e devemos aproveitá-lo para equilibrar sentimentos e razão. Para tentar compreender A Estranha Ordem das Coisas.
Obrigada Ricardo. Continue aqui.

R. disse...

Obrigado a si, Sara. Continuarei, e com prazer, para chamar nomes aos bois, as vezes que me apetecer e da forma que que quiser. Era o que faltava eu deixar-me condicionar pelos fazem a manada mover-se para onde eles querem. Abraço.

Sara Fonseca Ferreira disse...

Nem mais! Abraço