Os Estados Unidos ameaçam a China com sanções em caso de compra do gás natural ou outros recursos à Rússia. Independentemente da reacção chinesa, ficamos mais uma vez a saber que os Estados Unidos não têm nada a ver com o que se está a passar, e que obviamente estão preocupados com o sofrimento do povo ucraniano.
O parlamento da Estónia aprovou uma possível activação de uma zona de exclusão aérea do espaço aéreo da Ucrânia por parte da NATO. O que significa que já não é só a Ucrânia. em desespero de causa, a poder ser o agente que dará início a um novo conflito mundial, mas a Estónia, por medo -- pertencer à NATO não lhe dá suficientes garantias, parece --, também já acha aceitável o envolvimento da aliança atlântica na guerra.
Não sei se será só medo tresloucado ou se isto faz parte de uma jogada de pressão política e psicológica sobre a Rússia. O que soube hoje, através do comentário do major-general Carlos Branco na tvi/cnn é que os russos não utilizaram ainda o seu armamento mais moderno -- os tanques (os que estão nas operações parece que são dos anos noventa) e o grosso da aviação. Deduz ele, e parece-me lógico, que se estarão a guardar para o que possa vir a seguir.
Entretanto Zelensky falará quarta-feira às câmaras. Com o capital político e o carisma que granjeou nas última semanas, sabe-se lá o que irá ele sacar daqueles cowboys...
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