Todavia não deixarei eu de confessar o amor que sempre tive por contos de fadas, para que se não estranhem algumas murmurações, acaso fugitivas, no acto de me sacrificar às exigências desta geração pretensiosa.» Álvaro do Carvalhal, Os Canibais (póst., 1868)
«É um rolo misterioso e profundo que vem dum mar desconhecido.» Raul Brandão, Os Pobres (1906)
«Os olhos de Margarida tinham um lume evasivo, de esperança que serve a sua hora.» Vitorino Nemésio, Mau Tempo no Canal (1944)
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