«Quando os lobos uivam e aberta já está a lua, / as flores amargas dos teus olhos / desfazem-se aos meus pés.» José Agostinho Baptista, «Desamparo», Agora e na Hora da Nossa Morte (1998)
«Do visto vos aviso: a vida não é / a retorta infindável, que destilará / esse metal puro, o nada, / nem o pó, que sem estrépito, / assenta no pó -- é a sucessão / de dias pequenos e resultados desportivos / para a qual não fostes convidados.» José Alberto Oliveira, «Manifesto», Mais Tarde (2003)
«Se nenhum deles, a acreditar no Google, deixou cadastro / cultural foi porque a vida, ou nem sequer a vida, / sabotou as adolescências de que fui breve testemunha.» Manuel de Freitas, «Victims of the dance», Walkmen (2007)
«Do visto vos aviso: a vida não é / a retorta infindável, que destilará / esse metal puro, o nada, / nem o pó, que sem estrépito, / assenta no pó -- é a sucessão / de dias pequenos e resultados desportivos / para a qual não fostes convidados.» José Alberto Oliveira, «Manifesto», Mais Tarde (2003)
«Se nenhum deles, a acreditar no Google, deixou cadastro / cultural foi porque a vida, ou nem sequer a vida, / sabotou as adolescências de que fui breve testemunha.» Manuel de Freitas, «Victims of the dance», Walkmen (2007)
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