«A noite é bem o prolongamento do dia que não satisfez.» José de Almada Negreiros, «Cabaret», Poemas (póstumo, 2001)
«A ti, que tanta vez -- em túnica de neve -- / Roças por minha febre a trança de veludo, / E sinto, mansamente, o passo aéreo e leve, / À lâmpada do Estudo...» Gomes Leal, «À memória de minha irmã», A Mulher de Luto (1902)
«Acorde místico e divino, / Murmúrio lânguido de prece, / É como um som azul e branco, harpa e violino, / A tua voz que me adormece.» António Feijó, «Aquela que veio tarde», Ilha dos Amores (1897)
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