«Como tudo o que é puro / De raiz / O que os pássaros dizem / Não se traduz». Alberto de Lacerda, Átrio (1997)
«Blocos de gelo perpassavam / Sob os teus olhos distraídos, / Enquanto os meus, calmos, choravam / Os portos nunca mais volvidos.» Carlos Queirós, «Cruzeiro do Norte», Desaparecido (1935)
«...Ou será tudo loucura, / Literatura / Fogo-fátuo, solidão / E eu não viverei, senão / No metro e meio de mim?...» José Régio, «Nocturno», As Encruzilhadas de Deus (1936)
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